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PDV é a sigla para Ponto de Venda. Para automação comercial, é o local onde se concentram todos os equipamentos responsáveis por finalizar a experiência de compra dos clientes, a frente de caixa é um PDV, por exemplo. Para o Marketing, é todo o espaço físico onde são realizadas as vendas, assim, supermercados, lojas de conveniência e confeitarias podem ser chamados de PDV.
Se você quer saber tudo que envolve Ponto de Venda, desde o local até os equipamentos que compõem este importante espaço de comércios e empresas, este guia foi feito para você. Use a tabela de conteúdo para pular diretamente para tópicos do seu interesse e tenha uma boa leitura.
Com o passar dos anos, os equipamentos de PDV evoluíram em tecnologia para oferecer uma experiência de compra cada vez melhor aos consumidores e aos empresários. Eles reduzem filas, permitem que o local fique mais organizado, garantem mais segurança e fazem com que menos erros humanos aconteçam na sua empresa.
Assim, investir em equipamentos de automação para o PDV, como computadores, leitores de código de barras, impressoras térmicas, balanças, entre muitos outros, garante mais rendimento e produtividade ao seu negócio. Assim como também gera mais conforto e praticidade aos clientes.
Os Computadores são essenciais para comércios que buscam equipamentos para automação comercial no seu negócio. São eles que se conectam a maioria dos dispositivos de automação comercial, guardam as informações de controle de estoque, executam o software da empresa, além de inúmeras outras funções que podem ser programados para fazer. Em empresas com mais espaço no ponto de venda, computadores para PDV são os mais utilizados, mas podem ser substituídos por notebooks em empresas que precisam da mobilidade, praticidade e o espaço menor que ocupam. A vantagem de usar um computador para PDV é que eles são mais compactos e vêm com o essencial para as aplicações das empresas.
Para escolher o melhor computador para a sua empresa, é preciso verificar quais tipos de aplicações serão necessárias. Como os computadores terão que rodar o software do seu PDV, uma boa ideia é começar verificando com o desenvolvedor do software quais são as configurações recomendadas para que o software funcione sem problemas. São muitas as variáveis que envolvem a escolha de um computador, como memória RAM, processador, tipo e capacidade de espaço de armazenamento, número de portas USB, se possui porta Serial para se conectar com equipamentos que utilizam este tipo de conexão, entre muitas outras características.
O que é importante saber, é que quanto maior a quantidade de memória RAM e capacidade do processador, melhor o computador irá realizar múltiplas tarefas, assim como quanto maior for a capacidade do HD, ele poderá armazenar mais arquivos. Se você precisa de muita velocidade na transferência dos arquivos, o ideal é investir em um computador com SSD, que é uma tecnologia capaz de velocidades de transmissão muito maiores em relação à tecnologia mais antiga dos HDs.
Diferentemente dos HDs, os SSDs não têm um disco rígido físico interno, é uma estrutura sólida. Isso garante mais segurança para seus dados e muito mais velocidade
Além disso, se na empresa é necessário transmitir vídeos para telas, é bom observar se a placa de vídeo, integrada ou não, irá suprir as necessidades diárias da sua empresa.
Além de escolher o computador certo para o seu negócio, a escolha do Monitor também é muito importante. Os monitores são essenciais para usar o computador no ponto de venda. São eles que mostram aos clientes quais produtos estão sendo cobrados, os valores, quantidades, entre muitas outras coisas. Existem três tipos de monitores que podem ser adquiridos: os monitores comuns, touch screen e all-in-one. Vamos explicar cada um deles a seguir.
Existem monitores de todos os tamanhos, resoluções e tecnologias disponíveis no mercado. Os tamanhos variam de 8 até 34 polegadas e podem ser normal, HD, FULL HD ou 4K, também utilizam a tecnologia LED, IPS ou LCD. Todas essas siglas dão a impressão de que a escolha será difícil, mas é mais simples do que parece.
Além dos monitores comuns, existem os Monitores Touch Screen, que são ideais para agilizar o atendimento nos pontos de venda. Com eles, os operadores não precisam de teclado e mouse para realizar as operações necessárias, basta o monitor com as funções determinadas e alguns toques na tela. Existem vários tamanhos de monitores touch screen, uns mais compactos, outros mais robustos, assim como também existem os monitores com vedação contra poeira e água. Esta vedação garante que o monitor touch screen não irá estragar se for tocado com mãos molhadas ou se ficar em locais com muita poeira ou outros pequenos detritos.
Existem dois tipos de telas para monitores touch screen: resistivas e capacitivas. As telas resistivas são formadas por placas de plástico ou vidro sobrepostas. Ao tocar a tela, os sensores reconhecem onde foi o toque e enviam o comando para aquele ponto. Tudo acontece em milésimos de segundos. Essa tecnologia é mais barata de produzir, precisa ser calibrada constantemente e não reconhece toques múltiplos na tela. Porém, para um ponto de venda, é eficiente, supre as necessidades no atendimento e é possível aumentar a precisão dos toques com canetas especiais para esse tipo de monitor.
Já as telas capacitivas, são mais modernas e usam uma tecnologia mais precisa. Sem dúvidas, o seu celular usa uma tela capacitiva. O reconhecimento do toque não é feito por camadas sobrepostas, mas por capacitores que ficam em toda a extensão da tela. Assim, quando o dedo toca na tela, o capacitor reconhece e manda o comando ao sistema. As vantagens desse tipo de tela são o reconhecimento de toques múltiplos, o tempo de resposta baixíssimo, não é preciso pressioná-la com força e não é necessário calibrá-la. A desvantagem é que custam mais que as telas resistivas. Mas o investimento pode valer a pena para a sua empresa.
A classificação IP é uma forma de explicar como é a vedação dos aparelhos através de uma tabela. Os números vão de 1 a 6, quanto maior o número, melhor a vedação contra água ou poeira. Normalmente, a classificação IP vem nas especificações técnicas ou no manual dos produtos. Confira a tabela de classificação IP e veja se o produto que está pensando em comprar tem a vedação que o seu negócio precisa.
Um monitor bem vedado contra água e poeira é ideal para açougues, padarias, serralheria e marcenaria, entre muitos outros tipos de comércios. Se o local tem muita poeira ou se os clientes e operadores irão tocar a tela com as mãos molhadas, pense em comprar um monitor bem vedado para atender às suas necessidades.
Se você busca soluções mais compactas para a sua empresa e otimizar o espaço, um computador All in One pode ser a escolha certa para você. Esses computadores vêm com todas as peças dentro do próprio monitor. Isso faz com que sejam compactos, só precisem de um fio para ligar na tomada, um teclado e um mouse. Assim, esse tipo de computador é a solução para empresas com espaços reduzidos e que não podem optar por um desktop. Ideais para Pontos de Venda, os All in One irão tornar o seu trabalho mais fácil e rápido e usarão muito menos espaço. A desvantagem desse tipo de aparelho é que geralmente têm configurações menos potentes do que os desktops e é bem complicado fazer upgrade nas peças.
Você já deve ter se deparado com a sigla IPS ao procurar por um monitor ou um televisor e ficou se perguntando o que ela significa, não é verdade? Antes da tecnologia IPS (In plane switching), as TVs e monitores usavam a tecnologia TFT (Thin Film Transistor Liquid Crystal Display), basicamente, a diferença entre essas duas tecnologias está na forma como o cristal líquido é organizado dentro do monitor. Na tecnologia TFT, o cristal fica organizado na vertical e na IPS, na horizontal. Isso garante um tempo de resposta muito menor para os monitores que usam IPS e também um ângulo de visão maior, em comparação com os TFT. No IPS, o ângulo chega a até 178º, diferente do TFT que só ia até 160º. Outra vantagem é a frequência de atualização, que no TFT não passava de 75Hz e nos IPS chega a até 240Hz! Essa taxa garante imagens com mais detalhes, menos borrões e muito mais nítidas.
As Impressoras Não Fiscais são itens indispensáveis para a grande maioria dos comércios de hoje. Para empresas que utilizam as NFCe (notas fiscais eletrônicas), as Impressoras Não Fiscais são os dispositivos que emitem DANFEs (Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica). São impressoras térmicas que imprimem diretamente no papel termossensível, que libera tinta ao ser aquecido.
Essas impressoras, diferentemente dos modelos anteriores (Impressoras Fiscais), não precisam de gravação de fita detalhe e os lacres realizados pelo fisco. Toda a transmissão de dados é feita pelo sistema das notas fiscais eletrônicas, para o estado de São Paulo é necessário o uso do SAT e para o estado do Ceará, o uso do MFE. Nos tópicos a seguir, explicaremos detalhadamente sobre eles.
Para os estados: Espírito Santo (ES), Maranhão (MA), Minas Gerais (MG) e Tocantins (TO), o uso das Impressoras Não Fiscais é facultativo, isso significa que é possível usar tanto as impressoras fiscais quanto as Impressoras Não Fiscais. Porém, se o seu comércio está em um desses estados, a tendência é que o uso das NFC-e seja cada vez maior e acabe se tornando obrigatória em todo o território nacional. Por isso, investir em uma impressora Não Fiscal agora é uma forma de deixar a sua empresa preparada para o futuro.
As Impressoras Fiscais foram substituídas pelas Impressoras Não Fiscais. As impressoras fiscais precisavam ser encaminhadas ao fisco para que fossem devidamente lacradas e inspecionadas para evitar fraudes.
As impressoras fiscais não precisavam de conexão com a internet para passar as informações ao fisco, bastava que o software de gestão presente na empresa se conectasse ao SEFAZ pelo Sintegra/Sped. Existiam dois tipos de Impressora Fiscal (ECF-Emissor de Cupom Fiscal): ECF-IF e ECF-MR.
O ECF-IF é o tipo de impressora fiscal mais utilizada por varejistas. Para que este dispositivo transfira as informações ao fisco, deve estar conectado a um computador com o Programa Aplicativo Fiscal devidamente instalado.
O ECF-MR é o Emissor de Cupom Fiscal - Máquina Registradora. Esse dispositivo não precisa de um computador para funcionar e é utilizado em comércios em que o controle financeiro não é tão complexo, como em pequenas lanchonetes e bares. É exclusivo para pontos de venda e vem com processos internos que permitem as emissões fiscais.
Embora não seja necessário um computador conectado à Máquina Registradora o tempo todo, é preciso ter um computador para realizar as obrigações acessórias previstas em lei.
O SAT Fiscal (Sistema Autenticador e Transmissor) é o equipamento que desde de 2015 está sendo implantado no estado de São Paulo e irá substituir todos os equipamentos ECF (Emissor de Cupom Fiscal). Esse aparelho deve ser homologado junto à SEFAZ-SP (Secretaria da Fazenda de São Paulo) e é responsável por emitir as informações das vendas ao fisco. Assim, não é mais necessário adquirir uma impressora fiscal para os estabelecimentos, nem mesmo lacrar ou usar fita detalhe, basta que o SAT esteja emitindo as informações.
O SAT não precisa estar o tempo todo conectado à internet, ele é capaz de guardar as informações e transmiti-las quando estiver novamente conectado. Além disso, estes equipamentos podem ser usados em mais de um PDV ao mesmo tempo. Porém, é preciso analisar que enquanto ele emite a CF-e-SAT de um, não pode emitir a do outro. Assim, é importante observar se esse procedimento não irá atrapalhar o seu fluxo de caixa.
A lista de empresas que tem a obrigação de usar o SAT é atualizada periodicamente e cresce a cada dia. Por isso, adquirir um SAT antecipadamente, pode evitar dores de cabeça e é um bom investimento para o futuro.
Lembre-se que para utilizar um SAT, é necessário que você tenha uma Impressora Térmica Não Fiscal no seu estabelecimento, para poder gerar comprovantes físicos para os clientes.
O MFE (Módulo Fiscal Eletrônico) é um equipamento de Cupom Fiscal Eletrônico criado pela Secretaria da Fazenda do Ceará e irá substituir todas as impressoras fiscais em breve. Esse equipamento é responsável por emitir Cupons Fiscais Eletrônicos e transmiti-los à SEFAZ-CE (Secretaria da Fazenda do Ceará). O equipamento não precisa ficar conectado à internet o tempo todo, pois pode guardar os cupons eletrônicos por determinados períodos de tempo.
É importante saber que se a sua empresa precisa usar o MFE, o software de vendas e gestão deve ser homologado para usar com este equipamento. Por isso, vale a pena uma conversa com o T.I ou com o desenvolvedor dos softwares da sua empresa.
O MFE deve ser homologado pela SEFAZ, mas você não precisa se preocupar com isso, pois quem faz essa homologação são os próprios fabricantes dos equipamentos. Para a sua empresa, o importante é observar se o MFE que você está comprando é corretamente homologado. Aqui na Bz Tech, todos os MFE disponíveis são devidamente homologados e prontos para uso.
Os MFEs também vêm com localizador via GPS, o que inibe furtos e roubos, e também com bateria interna, para que não pare de funcionar em casos de queda de energia. Para usar o MFE é preciso ter uma impressora Não Fiscal, para poder imprimir comprovantes físicos para os clientes do seu comércio.
As NFC-e (notas fiscais eletrônicas), no Ceará, só são permitidas caso as CF-e emitidas pelos MFE estiverem indisponíveis, do contrário, só é possível usar os MFEs para realizar vendas e transmitir ao fisco.
Presentes em praticamente todas as operações comerciais hoje em dia, os códigos de barras são importantíssimos para fazer a identificação de produtos de forma rápida, automática e que evita erros. Assim, toda a empresa que quer agilizar o atendimento aos clientes e quer facilitar a identificação dos produtos, precisa de um leitor de código de barras.
Existem vários tipos de leitores de códigos de barras e cada um deles é melhor para uma determinada situação. Nós temos um artigo que tira a maioria das dúvidas sobre esses produtos. Mas se ainda não for o suficiente, temos um completo guia que, com certeza, vai ajudar na sua decisão.
Além dos tipos de leitores que existem (Manual Pistola, com Fio e sem Fio, Fixo, Semifixo, com Base ou sem Base), eles também se diferenciam pela tecnologia de leitura que utilizam, são elas: CCD, Laser, Linear Imager e Area Imager.
Os Leitores com Fio são mais indicados para PDVs que não precisam de mobilidade, como por exemplo, o operador sair do caixa e ir até o estoque ou uma gôndola para fazer leituras. São ideais para caixas e PDVs fixos. Existem de todas as tecnologias: CCD, Imager e Laser e precisam ser conectados a um computador que irá decodificar os códigos lidos. Se você acha que um leitor com fio é o melhor para a sua loja, continue lendo e veja qual a tecnologia que melhor se adapta às suas necessidades.
Os Leitores Sem Fio são ideais para estabelecimentos que precisam de mobilidade para os operadores, como ir até o estoque e fazer leituras dos produtos, ir até a gôndola consultar um preço ou ir até o produto para fazer qualquer tipo de checagem. Existem de dois tipos: com base e sem base. Os leitores com base utilizam uma base que se conecta ao computador e se comunicam com o leitor via bluetooth. Essa base também serve para carregar os leitores, mas os carregadores que se conectam diretamente na tomada (comprados à parte) são mais eficientes e rápidos.
Já os leitores sem base se comunicam por blueetooth com dispositivos. Ideais para parear com notebooks, tablets e celulares, estes leitores são muito úteis em eventos externos ou internos, para fazer a leitura de ingressos, comandas, pulseiras, entre outros itens. Também são úteis para lojas de roupas, sapatos e livros, entre outras lojas em que o operador precisa fazer as leituras dos códigos junto aos clientes.
Os Leitores Fixos são ideais para empresas que precisam de velocidade nas leituras dos códigos de barras e ambas as mãos dos operadores livres. São muito vistos em grandes redes de varejo e supermercados, pois são comércios que precisam do máximo de leituras possível para agilizar o atendimento. Também existem versões desses leitores com balança, o que torna o processo ainda mais rápido. São encontrados em duas tecnologias diferentes: Laser Omnidirecional e Imager.
Os Leitores Fixos são chamados de Omnidirecionais, pois vem com um jogo de espelhos interno. Esta tecnologia faz que o feixe de laser seja disparado em múltiplas direções ao mesmo tempo, o que faz com que o leitor leia uma grande quantidade de códigos em um curto período de tempo. Os leitores fixos do tipo imager, fazem as leituras com uma câmera interna, são muito rápidos para ler os códigos e ainda têm a vantagem de poder ler em telas de celulares, computadores, tablets, entre outros dispositivos.
Os Leitores Semifixos são muito vistos em postos de gasolina e lojas de conveniência. São muito versáteis, pois podem ser usados como leitores fixos, com ambas as mãos livres para fazer as leituras, mas também podem ser usados como um leitor com fio, para ir até os produtos que não entram no balcão ou não podem ser colocados em cima do caixa por algum motivo. Obviamente, são limitados pelo tamanho do cabo USB que se conecta ao PC. Também podem ser das duas tecnologias: Imager ou Laser Omnidirecional.
Após decidir qual é o melhor tipo de leitor para a sua empresa, chega o momento de escolher qual tecnologia melhor se adapta às suas necessidades. Existem 4 tipos de tecnologias hoje no mercado, são elas: CCD, Laser, Linear Imager, Area Imager. Falaremos sobre cada uma a seguir.
Os Leitores CCD utilizam a luz ambiente para fazer a leitura e são equipados com pequenas lâmpadas de LED. Por isso, não são indicados para locais com muita ou pouca luz ambiente. Os Leitores CCD são ideais para comércios que precisam de um volume menor de leituras, como para ler comandas em restaurantes, lanchonetes, padarias ou para catalogar os produtos do escritório. Este tipo de leitor não deve ser utilizado em códigos que estão em superfícies não planas, com pequenas rasuras ou mal impressos.
Os Leitores Laser usam um feixe de luz para fazer a leitura de códigos de barras. São excelentes para comércios que precisam ler vários códigos por dia, pois são capazes de ler mesmo com alta ou baixa luminosidade, códigos rasurados, mal impressos e também códigos que estão em superfícies não planas. Assim, existe uma imensa variedade de comércios em que é possível usar um leitor laser. Só não são indicados para comércios que precisam fazer a leitura de códigos 2D (QR Code) ou para quem precisa fazer leituras em telas de celulares, tablets e computadores.
Existem dois tipos de Leitores Imager, que são: os linear imager e os area imager, e existem grandes diferenças entre eles. O Leitor Linear Imager é capaz de ler códigos 1D com bastante precisão, ainda que sujos, rasurados ou com pequenos defeitos de impressão. A tecnologia de leitura utiliza uma pequena câmera dentro do leitor que lê a imagem do código de barras e envia para o computador. Se no seu comércio é necessário fazer leituras de códigos de barras 1D em telas, prefira um destes leitores, pois os Leitores Imager são os únicos capazes de realizar essa função.
Já os Leitores Area Imager utilizam a tecnologia mais avançada de leitura de códigos de barras. São capazes de ler códigos 1D, 2D (QR Code), ainda que estejam rasurados, em superfícies não planas ou mal impressos. Além disso, além de ler códigos 2D em impressos, também podem ler qualquer tipo de código em telas de celulares, computadores e tablets. São ideais para serviços de transporte, entretenimento, comunicação, entre muitas outras áreas. Existem até mesmo equipamentos mais avançados capazes de utilizar a câmera interna para processar fotos em alta resolução.
Além dos computadores comuns, all in one, monitores touch screen, entre vários outros equipamentos para o PDV, existem soluções mais simples, como o Microterminal. O Microterminal é um equipamento capaz de registrar produtos, ler cartões de consumo (como em restaurantes, padarias, lanchonetes, bares, shows, entre outros), vem com teclado programável e com teclas editáveis. Assim, é possível programar até 4 funções para cada tecla. O funcionamento simples compensa pelo valor e também pela praticidade, comodidade e por ser bastante compacto. Existem vários modelos, com diferentes conexões, podem ser serial, USB, ethernet, entre outras.
Os Terminais de Consulta são indicados para comércios em que existe uma variedade de produtos muito grande, como em supermercados, livrarias, lojas de roupas, calçados, entre outros tipos de lojas. Eles são excelentes aliados tanto do consumidor quanto do proprietário do comércio. Pois o cliente pode consultar, de forma automática, os valores dos produtos que está levando ou pensando em levar. Assim, não é necessário deslocar um funcionário para cumprir esta função. Além disso, comprar um Terminal de Consulta é uma forma de garantir que sua empresa esteja dentro da lei, pois desde 2006 existe a obrigatoriedade de ter este tipo de equipamento em comércios. Também é possível adquirir Terminais de Consulta capazes de exibir vídeos e propagandas, o que faz com que sejam uma ferramenta de comunicação dentro do seu negócio.
Para montar um PDV é necessário pensar quais os tipos de atendimentos serão realizados no local. Neste tópico daremos algumas dicas sobre quais dispositivos são ideais para cada tipo de comércio e quais as suas aplicações e vantagens.
Existem muitos equipamentos que podem ser adquiridos para o PDV da sua empresa. Em um supermercado, por exemplo, existem equipamentos indispensáveis para a venda de produtos e outros que agilizam todos os processos de venda. Uma Balança é essencial se no seu comércio são vendidos produtos que precisam ser pesados, como frios, carnes, frutas, verduras, pães, bolos, entre vários outros tipos. A balança pode ser com ou sem etiquetadora, este equipamento torna a cobrança mais rápida e não é necessário que o operador anote as informações nas comandas.
Para agilizar as vendas no caixa, um Leitor de Código de Barras é um equipamento extremamente útil que evita erros, torna a leitura dos códigos de barras extremamente simples e agiliza todos os processos. Já falamos sobre cada um dos tipos de leitores de códigos de barras disponíveis no mercado em um dos tópicos acima. Além disso, temos um guia muito completo com todas as informações necessárias sobre estes equipamentos.
Um Computador também é outra peça fundamental para o seu PDV. Além de armazenar informações, rodar o software de PDV da sua empresa, ele ainda conecta e integra todos os equipamentos, o que torna possível que as leituras da balança, do teclado, do leitor de código de barras e do Pin Pad se complementem e que se integrem para garantir a comodidade dos seus clientes.
Para garantir o correto funcionamento e evitar a queima do seu computador e outros equipamentos ligados a ele, comprar um Nobreak é essencial para o seu comércio. Estes equipamentos são equipados com baterias que permitem que os dispositivos ligados a ele continuem funcionando mesmo depois de uma queda de energia. Assim, além de proteger os equipamentos de queima, os nobreaks também garantem que a sua empresa não seja pega de surpresa durante quedas de energias. Temos um guia bem completo sobre Nobreaks, com todas as informações que você precisa sobre estes dispositivos.
Para garantir mais segurança para o seu comércio, adquirir Gavetas de Dinheiro é uma boa forma de reduzir riscos de furtos, já que a gaveta só abre nos momentos de dar o troco ao cliente e depois permanece fechada. Elas são integradas junto com o sistema da empresa e são abertas de forma eletrônica, mas também é possível abri-las manualmente em caso de quedas de energia ou travamento de sistemas.
Os Pin Pads também são conhecidos popularmente como "maquininhas de cartão", esses equipamentos realizam vendas de produtos por cartões de crédito, débito, cartões de alimentação, entre outros. São indicados para qualquer tipo de comércio, pois grande parte dos consumidores paga as suas compras com cartões. Os Pin Pads podem utilizar dois tipos diferentes de sistemas, TEF e POS, mas qual a diferença entre eles?
Os Pin Pads que usam o sistema TEF são mais indicados para comércios com transações financeiras maiores, cerca de R$ 30.000 mensais. O sistema deve ser integrado ao software da loja e depois de aprovada a transação, toda a transferência de informações é feita via internet. É uma forma mais cara e complicada de registrar as vendas, mas compensa pela praticidade em aceitar todos os tipos de cartões em uma única máquina.
Já os Pin Pads que utilizam o sistema POS, fazem a transferência das informações através de um chip de celular para transferir as informações de venda. O sistema é bem simples e cada Pin Pad só pode aceitar um tipo de bandeira de cartão. Depois, basta somar as vendas realizadas em cada uma das máquinas.
Diversas empresas hoje precisam de um Software para trabalhar com eficiência e agilidade. São eles os responsáveis por armazenar informações de venda, de estoques, armazenar códigos de barras, entre muitas outras funções. Ao contratar um desenvolvedor de Sistema PDV, é possível personalizar as funções que o software irá desempenhar. Também existem Softwares Grátis com funções mais genéricas, mas que podem ser tudo o que seu negócio precisa.
Se tantos equipamentos, funções e diferenças parecem que irão confundir você na hora da compra, tente sempre se imaginar como um consumidor dentro da sua loja. O que ele precisa? Como o atendimento pode ser mais rápido? Quais são as necessidades dele? Se você for capaz de responder essas perguntas e combinar com as informações deste guia, esta escolha será simples e rápida.
Caso tenha dúvidas, críticas ou sugestões com relação ao conteúdo, não deixe de usar a nossa seção de comentários aqui embaixo e, caso queira adquirir produtos para o PDV, acesse as categorias de produtos no nosso site e veja qual a melhor combinação de equipamentos para o seu negócio. E é claro, você sempre pode entrar em contato com os nossos consultores nos canais de atendimento.